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Política

18/07/2017 09:30

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Música no Fantástico: Siufi tem terceiro projeto de Lei vetado pelo Governo

Apesar do grande volume de projetos apresentados, deputado tem dificuldades de emplacar Leis

O Governo de Mato Grosso do Sul vetou, pela terceira vez, uma Lei de autoria do deputado estadual Paulo Siufi (PMDB). O projeto vetado tratava sobre as condições para o exercício das atividades de esteticista e cosmetólogo.

Siufi tomou posse como deputado suplente em fevereiro, após a renúncia de seu primo, Marcos Marcello Trad (PSD), para assumir o cargo de prefeito de Campo Grande. Fazendo parte da base de sustentação do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em menos de dois meses, Siufi rompeu com o governo e tomou postura independente após não conseguir emplacar seus projetos de lei.  

O deputado tem tido projetos vetados por vício de iniciativa por apresentar matérias que são de responsabilidade dos municípios ou da União. O projeto sobre as atividades de esteticista e cosmetólogo foi vetado justamente por ser responsabilidade federal a regulamentação dos serviços estéticos.

Outro projeto vetado pelo governador foi o que institui a obrigatoriedade de utilização de separadores magnéticos nos processos de produção de alimentos para consumo humano e animal no Estado de Mato Grosso do Sul, que Paulo Siufi apresentou em parceria com o deputado estadual George Takimoto (PDT). A procuradoria jurídica do Estado também alegou vício de iniciativa.  

Paulo Siufi manifestou indignação quando foi publicado o veto ao projeto de lei que autorizava o Poder Executivo a instituir o Programa de Terapia Floral Integrativa e/ou complementar ao bem estar e à saúde em Mato Grosso do Sul.

O parlamentar também tem teve, nesse primeiro semestre como deputado estadual, diversos projetos arquivados pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa, por serem inconstitucionais ou por ultrapassarem as competências do parlamento estadual. Paulo Siufi utilizou a tribuna algumas vezes para reclamar, inclusive desafiando os deputados da CCJR. “Deixa a gente trabalhar. Seja macho de votar em plenário e não por trás”, disse em uma das ocasiões.

Na época, Paulo Siufi chegou a ocupar a tribuna durante sessão na Casa de Leis para criticar o presidente da CCJR, deputado Beto Pereira (PSDB), lembrando que supostamente Beto o teria ameaçado. “Me falaram que o senhor disse aí nos bastidores ‘ainda vou pegar essa cara”, atacou. Por não conseguir emplacar projetos de leis, Siufi anunciou ainda, mês passado, a saída da base de sustentação do governo na Assembleia Legislativa.

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