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Política

04/02/2019 16:10

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Vereadores fazem 43 mil reivindicações e João Rocha destaca: “povo está cansado de discursos”

João Rocha ainda destacou que, neste ano, o maior desafio é continuar o trabalho em harmonia com o Executivo

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Prof. João Rocha, reforçou a necessidade de realizar ‘entregas’ à população. Em discurso de abertura dos trabalhos legislativos, na manhã desta segunda-feira (4), o parlamentar afirmou que os campo-grandenses estão cansados de ‘discursos e falácias’, e querem acesso à obras e serviços públicos de qualidade.

“Continuaremos firmes com nosso trabalho, fazendo entregas de forma concreta, consistente, e sem discurso. O povo espera atitude da nova política. De discursos e falácias o povo está cansado. Estamos juntos, Prefeitura e Câmara, fazendo as entregas que população tanto merece e são nossas obrigações. Que possamos continuar no caminho de fazer melhor”, afirmou.

Os vereadores de Campo Grande iniciaram os trabalhos legislativos de 2019 com balanço do trabalho e as metas em aperfeiçoar as ações, projetos e fiscalizações para atender aos campo-grandenses. O presidente da Casa voltou a frisar que o trabalho dos parlamentares não fica restrito às sessões, realizadas às terças e quintas, mas também no dia a dia, nos bairros e nos gabinetes.

“O trabalho do vereador vai muito além das terças e quintas, votando nas sessões. Nosso trabalho transcende nossa presença em plenário. Somos servidores da população, vereador não tem férias e nem horário de trabalho. Vereador recebe subsídio, não tem aposentadoria, não tem 13º, não tem contrato, tem a responsabilidade de trabalhar pelo cidadão. Se é bom para cidade, não há partido nem base aliada, nem oposição. Trabalhamos em harmonia”, reforçou.

João Rocha ainda destacou que, neste ano, o maior desafio é continuar o trabalho em harmonia com o Executivo. Segundo ele, divergências são normais, mas devem ser contornadas com diálogo e entendimento, sempre visando o bem-estar da população.

“São muitas situações, divergência de pensamento, mas a unidade pela cidade é o grande desafio. Vamos acertar ou errar, um corrige o outro. O que for legal e justo vamos fazer para oferecer o melhor serviço. Tem hora que precisa aplicar remédio amargo, nem todos saem docinhos.

Se o prefeito precisar de projeto e for obrigação, mesmo que for impopular, mas necessário, vamos fazer. Por isso fomos investidos de autoridade, mas com sabedoria. Essa é a Câmara que não para, não descansa, insaciável para cumprir obrigações”, finalizou

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