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Política

27/12/2021 14:09

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"Pior presidente da história do Brasil", dispara Simone a Jair Bolsonaro

A pré-candidata à presidência fez duras criticas ao atual presidente do país

Em entrevista ao jornal Diário de Notícias, nesse sábado (25), a senadora e pré-candidata do MDB à presidência, Simone Tebet, não economizou nas críticas a Jair Bolsonaro, atual presidente do Brasil.

De acordo com o Estadão, Simone defendeu que Bolsonaro é o "pior presidente da história do Brasil", além de tentar mudar o pensamento da população com discursos de ódio.

“Ninguém imaginava que ele poderia namorar com o autoritarismo ou ameaçar as instituições democráticas e tentar mudar todo o pensamento de uma geração com o discurso de ódio contra as minorias”, disse.

Ela ressaltou, ainda, quanto à economia, que investidores estrangeiros e nacionais precisam ter confiança no chefe de estado. “Tem respeito às instituições democráticas, não ameaça a democracia”.

A atual senadora por Mato Grosso do Sul afirmou, também, que não há possibilidade de que ela saia como vice de qualquer outro candidato, defendendo o próprio nome para a disputa no próximo ano. "Não há negociação para ser vice na lista de quem quer que seja”.

Simone se colocou como opção para a presidência em 2022, após se destacar na atuação durante a CPI da Covid. Porém, para ela, a escolha do partido se fez a partir da história política que ela construiu ao longo dos anos.

“Já faz um ano que o MDB me sonda, por toda a minha trajetória, e não apenas pela minha atuação nessa CPI”, pontuou na entrevista.

Como discurso para o próximo ano, Tebet comentou sobre a fome, a desigualdade social e a geração de emprego como prioridade para a possível liderança do país.

Quanto ao PT, Simone também teceu críticas ao ex-presidente Lula, dizendo que " não vai esquecer o que o PT fez no verão passado”, minimizando o nome de Sergio Moro como uma possibilidade de candidato.

Mesmo não se denominando uma feminista, a senadora defende ativamente a participação das parlamentares mulheres na política, mas, em 2016, votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

 

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