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29/03/2021 10:21

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'Quem tem fome tem pressa': comércio cobra reabertura, mas indefinição segue em MS

Encontro entre empresários, Governo e prefeitura acabou sem modificação do minilockdown

Não houve acordo entre Governo do Estado e comerciantes para uma flexibilização no decreto visando uma retomada das atividades. Os serviços não essenciais estão impossibilitadas de abrir até o dia 4 de abril, conforme decreto para diminuir o contágio da covid-19.

A reunião contou com integrantes da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), da FCDL-MS (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas), empresários, Prefeitura de Campo Grande e o governador Reinaldo Azambuja.

Sem uma resposta positiva neste primeiro encontro, uma nova rodada de negociações deve ocorrer nesta quarta-feira (31). O aceno negativo causou reações dos comerciantes que esperam pela inclusão de alguns setores nos serviços essenciais e também como propriedade no plano de vacinação.

O presidente da CDL, Adelaido Villa explicou que nada ficou definido, mas que existia uma expectativa para que algo pudesse ser concretizado já neste primeiro encontro, como a flexibilização dos serviços.

"Nós entendemos que todas as atividades são essenciais. Nós não somos negacionistas, não estamos negando que exista uma pandemia, nós estamos extremamente preocupados com essa questão, mas todas as atividades elas são necessárias. Atrás de cada atividade, tem um trabalhador que corre risco e precisa comer", disse.

A presidente da FCDL-MS, Inês Santiago questionou as decisões do governo e culpou as festas clandestinas e a irresponsabilidade das pessoas para a grande contaminação da covid-19. Ela reforçou que a culpa não é do varejo e que essas atitudes fazem que o comércio pague o preço.

Pauta de reivindicações

O setor entregou um ofício ao Governo do Estado, nesta segunda, apresentando uma série de reivindicações para mudar o cenário do lockdown em Mato Grosso do Sul. 

Além do já citado plano de flexibilização, os representantes querem a inserção de motoristas, seja de aplicativo, táxis e transporte coletivo no plano de vacinação, bem como os jornalistas, câmeras e técnicos, e o advogados que recebem as partes em seus escritórios.

Para o comércio, CDL e FCDL pediram o retorno do atendimento presencial cumprindo as medidas de biosseguranças que vinham sendo exercidas; flexibilização do toque de recolher, iniciando a meia-noite para colaborar com bares e restaurantes; permissão para atendimento de áreas da saúde como fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, clínicas e consultórios de psicologia.

Um pedido de suspensão provisório da cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços); redução do preço da gasolina, diesel e etanol e por fim, a abertura de linhas de crédito para os varejistas junto às instituições financeiras.

 

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