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Campo Grande

há 2 anos

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'Sensação de impunidade', dono de estacionamento sofre com vandalismo e furtos em Campo Grande

Ao chegar para trabalhar, empresário notou algo de diferente e quando percebeu, o cavalete de água foi quebrado e o relógio de luz foi roubado por vândalos

Furto, vandalismo e uma sensação de impunidade em não conseguir coibir novas ações criminosas. Esse é o sentimento do empresário Thiago Grego, dono de um estacionamento na rua Dom Aquino, região central de Campo Grande e que dessa vez, foi alvo da criminalidade em peso, que deixou seu 'ganha-pão' fechado nesta terça-feira (19).

O proprietário procurou a reportagem para explicar que ao chegar pela manhã no seu empreendimento, notou algo de estranho e se deparou com o cavalete de água quebrado e o relógio de luz arrancado por vândalos.

O ato possivelmente aconteceu em meio a madrugada ou até mesmo na calada na noite, oportunidade em que ninguém vê situações como essa, apenas câmeras de segurança.

Mas a sensação de impunidade deixa o empresário com uma tremenda dor de cabeça para tentar resolver essas situações.

"Estamos sofrendo grande perdas e grandes prejuízos. A cada dia que passa a sensação de impunidade é maior, a cada noite mal dormida é um pesadelo com a preocupação que passa na cabeça de como está a nossa loja e a nossa empresa", disse bastante indignado.

Para tentar solucionar o caso, ele teve que fechar o estacionamento e ir até à concessionária responsável pelo fornecimento de água na cidade para verificar uma maneira de contornar o problema após ser vítima de vandalismo e furto.

Uma das possibilidades avaliadas pelo proprietário é fechar o estabelecimento na região central e tentar a sorte em um bairro. "Temos um custo menor e por incrível que pareça, temos mais segurança", pontuou.

A reportagem do TopMídiaNews entrou em contato com a Guarda Municipal Metropolitana e a Polícia Militar para saber mais detalhes do plano de cobertura da área central para coibir novos furtos e novos atos de vandalismo. 

A GCM informou por meio de nota que intensificou as rondas na região, mas que pede para que a população denuncie os casos por meio do telefone 153, ajudando a mapear e intensificar ainda mais as rondas nos locais de incidências.

A Polícia Militar ainda não se manifestou oficialmente, mas o espaço segue aberto para futuro posicionamento.

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