Luana Caroline Lopes, 24 anos, mãe da pequena Rebeca Lopes de Arruda, com dois anos e meio, passa noites sem dormir ao ver a filha reclamar de dor nos quadris. A bebê, que nasceu com microcefalia, deficiência visual, epilepsia, escoliose e luxação no quadril, precisa de ajuda para comprar equipamentos que amenizem as dores. 

Conforme a mãe, que mora na região da Chácara das Mansões, perto de Campo Grande, o problema maior no momento é com a luxação no quadril. Rebeca precisa de uma cadeira de rodas adaptada, pois sente muita dor nessa parte que está deslocada. 

''A perninha dela já está cruzando. Ela reclama de dor na hora da troca de fralda... A cirurgia é um pouco cara e, pelo SUS, não tem previsão por conta da pandemia'', destacou Lopes.

Outro pedido da mulher é por um colete postural para "ajudar minha princesa" a sentar e evitar de entortar mais ainda a coluna. A cadeira que o SUS fornece, diz ela, é padrão para todas as crianças, e Rebeca não aguenta ficar nela. 

''Qualquer item desses já ajuda'', diz Luana. Ela destaca que passa por outras dificuldades, já que, apesar de ordem judicial determinando a entrega de dietas e medicações, o poder público não fornece os produtos. 

''Que dirá uma cadeira de rodas'', lamentou Luana. 

O telefone de contato é: 67 9 9644-7379.