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Cidades

19/11/2021 14:42

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MS sofre queda de 1,3% no rendimento domiciliar per capita em 2020

O estado apresentou rendimento médio mensal de R$ 1.424, um pouco abaixo dos R$ 1.443 apresentado em 2019, por exemplo

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta sexta-feira (19) que o rendimento domiciliar per capita em Mato Grosso do Sul, sofreu uma pequena queda de 1,3% no ano passado.

No informe apresentado, o estado apresentou rendimento médio mensal de R$ 1.424, um pouco abaixo dos R$ 1.443 apresentado em 2019, por exemplo.

Quando comparados os valores das famílias que recebiam bolsa família, há uma diferença a ser considerada. Enquanto famílias beneficiadas pelo programa tiveram rendimento per capita médio de R$ 475,00, aquelas que não recebiam o benefício tiveram rendimento per capita médio de R$ 1519,00.

Quanto ao BPC-LOAS, o padrão segue semelhante. As famílias que tiveram acesso ao benefício tinham renda per capita média de R$ 831,00, enquanto as que não recebiam tinham média per capita mensal de R$ 1459,00. Dentre as que receberam outros tipos de auxílios, a média subiu para R$ 916,00 e, dentre as que não receberam, ficou em R$ 1588,00.

Quando consideradas a classes simples de percentuais de rendimento, há certa mudança na distribuição. Enquanto o 1% mais rico do estado era responsável por 10,2% dos ganhos em 2019, esse número passou a ser 9,2% em 2020. Os 5% com menores rendimentos recebiam cerca e 0,4% da massa de rendimentos em 2019 e passaram a receber 0,5% em 2020.

Este crescimento de 0,1p.p. foi percebido entre as faixas que abrangem os 10% com menores rendimentos (de 1,4% da massa de rendimentos para 1,5%) e dentre aqueles que ficam entre os 10% e os 20% com menores rendimentos (2,9% para 3%). Os 10% que recebem mais rendimentos do país ficam com 37,1% da massa dos rendimentos (ante 37,9% em 2019).

Com isso, em MS, o rendimento dos 10% mais ricos equivale à soma dos rendimentos de um pouco mais dos 70% que recebem os menores valores.

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