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PÁGINA VIRADA: sem constrangimento, Willian Waack comenta protesto de negros nos EUA

Em 2016, ele proferiu falas consideradas racistas, quando estava na Globo

O jornalista Willian Waack, da CNN Brasil, comentou o protesto de negros nos Estados Unidos, no horário nobre da emissora, na noite desta sexta-feira (29). Ele não se mostrou constrangido, quatro anos após falas consideradas racistas quando estava na Globo. 

Waack comanda o jornal de sua casa, já que está no grupo de risco para a covid-19. Ele tem o apoio de um time de comentaristas para análise dos fatos mais importantes do dia. 

Um dos assuntos de destaque no mundo inteiro foi o protesto de negros que ocorre em diversas cidades americanas, um dia após um homem negro, George Floyd, morrer durante uma abordagem policial, em Mineapolis, Minessota. 

O ex-âncora do Jornal da Globo e da Globonews comentou sobre as ações violentas, inclusive que o protesto, chamado de Black Lives Matter (vida dos negros importa) ocorreu em frente à sede da CNN, em Atlanta, na Geórgia. Waack e os colegas citaram que um repórter negro da CNN foi preso e algemado pela polícia quando fazia uma transmissão ao vivo onde ocorria a confusão. No entanto, o repórter branco da emissora não foi detido. 

Polêmica

Em 2016, Waack se preparava para entrar ao vivo, no Jornal da Globo, direto de Washington, nos EUA, quando se sentiu irritado com buzinas vindas de carros na região. Ao criticar o buzinaço desnecessário, Waack exclamou: 

''Tá buzinando por quê, seu merda do cacete? Não vou nem falar, porque eu sei quem é… é preto. É coisa de preto!'', ele diz. 

O vídeo foi gravado e guardado por dois técnicos da emissora. Um ano depois, os profissionais publicaram a gravação nas redes sociais, o que gerou uma grande polêmica. Meses depois, o jornalista foi demitido da Globo. 

 

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