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Polícia

24/05/2022 13:00

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Assassino de esposa diz que matou para provar que não era covarde (vídeo)

Após matar a mulher em Terenos, Diogo Cardoso de Souza foi preso por equipe da Polícia Rodoviária Estadual

 
Diogo Cardoso de Souza, de 28 anos, que matou a esposa Erica Miranda Souza, de 27 anos,  na noite de domingo (22), em Terenos, distante 31 quilômetros de Campo Grande, disse à Polícia Rodoviária Estadual que “queria provar que não era covarde”.

A equipe do Sargento Chibelski de Paranaíba, recebeu informações de que o suspeito estava viajando com um taxista e passaria em uma das rodovias da região e numa ação rápida conseguiu interceptar e prender  Diogo.

O Sargento afirmou ao TopMídiaNews, que o suspeito de feminicídio tentou justificar o crime. Ele disse que jantavam com a esposa na chácara, e os filhos de 2 e 9 anos quando passou a fazer uso de bebida alcoólica.

Segundo o policial, o suspeito afirma que a mulher começou a desafiá-lo, dizendo que ele não era um cara corajoso. Na versão dele, Erica é quem teria ciúmes dele. 

Após a discussão, ele buscou uma espingarda calibre .22, atirou contra o rosto da esposa, que morreu ainda no local.

“E ele falou que queria mostrar pra ela quem era o covarde. Aí então ele foi lá buscou esse revólver e disparou aproximadamente cinco tiros na vítima e isso na frente do filho dela, que é enteado dele.”

Tentou fugir

Depois de cometer o crime, por volta das seis horas da manhã, o acusado pegou uma carona até Campo Grande com um vizinho, inventando uma história de que o pai dele teria falecido em Minas Gerais.

Conforme a testemunha, o autor foi deixando em frente ao aeroporto da Capital. Quando a Polícia teve ciência dos fatos, passou a procurar pelo suspeito no aeroporto e na rodoviária.

Entretanto, no tempo que ficou na cidade, procurou um taxista para que o levasse até Belo Horizonte (MG), e que a corrida seria paga via pix pela família dele.

Polícia agiu rápido

Os investigadores conseguiram descobrir quem era o taxista e repassaram as informações para todas as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

Conforme o Sargento Chibelski, a equipe dele recebeu as informações extraoficiais sobre o feminicídio, e que o suspeito estaria em fuga. Com isso, uma fiscalização intensa foi realizada. 

"Nós fizemos a fiscalização pela base e logramos êxito em abordar o veículo. No mesmo momento, o condutor do carro disse que estava sendo contratado. E o autor entrou em contradições sobre os motivos da viagem, e somente depois veio a confessar os fatos."

Diogo teria falado pouco com a equipe policial.

“Ele falou pra esse pessoal quem contratou a viagem que ia para a casa do pai dele. E aí até então foi abordado aqui na base de Paranaíba e preso. Nós encaminhamos ele para a Delegacia da Mulher”, explicou o sargento. 
 

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