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Polícia

Um mês após resgate, pai e mãe que estupravam e filmavam filha continuam foragidos

Vítima e irmãos foram resgatados no dia 15 de Janeiro, no Tijuca

15 fevereiro 2020 - 07h00Por Nathalia Pelzl

Um mês após a descoberta e divulgação do crime de estupro contra a filha de 7 anos, Ezequiel da Silva Cruz, 33 anos, e a mulher de 42 anos continuam foragidos.

O resgate das crianças, entre eles três meninos, com idades de 4, 12 e 13 anos, além da vítima, que era estuprada pelos pais, ocorreu no dia 15 de janeiro, na Rua Souto Maior, no Tijuca, em Campo Grande.

Conforme divulgado pela polícia, os pais são considerados foragidos desde o dia 16 de janeiro.

O caso é investigado pela Depca (Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente) desde que um vizinho denunciou ao receber o vídeo de estupro do pai das crianças.

Além do pai, a menina teria confidenciado que a mãe fazia sexo oral nela e também a tocava com as mãos.

Dentro do cômodo ondes as crianças viviam, um local de cerca de 30 metros quadrados, a equipe do TopMídiaNews encontrou um cenário lamentável: muitas fezes, roupas espalhadas, comida por cima da pia e um mau cheiro possível de sentir a metros de distância.

Conforme informações da delegada Franciele Santana Candotti, a mãe de 42 anos segurava a vítima de 7 anos para que o pai Ezequiel da Silva Cruz, 33 anos, cometesse o estupro.

A menina contou que o último abuso aconteceu em dezembro, no entanto, eram frequentes. Os pais, que estão foragidos, vão responder por abandono de incapaz, abandono intelectual e por abuso sexual.