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Campo Grande

29/01/2024 19:00

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Construída em lugar inapropriado, casa tem risco de desabamento no Jardim Monumento (vídeo)

Emha aponta que cadastrou famílias no programa 'remoção de moradia', mas alega que apenas uma pessoa entregou os documentos

Uma residência localizada na Rua Osvaldo Aranha, no Bairro Jardim Monumento, corre o risco de desabar a qualquer momento, se nenhuma providência for tomada pelo poder publico.

A região é uma área de invasão onde moram várias famílias. Em um dos terrenos, uma casa foi construída em cima de manilhas de esgoto, sem que o proprietário percebesse.

Com o período de chuvas, essas manilhas inunda a casa, comprometendo mais ainda a sua estrutura da casa e colocando em risco a vida da família que mora ali. É o que conta uma moradora, que prefere não se identificar e que conhece os moradores do imóvel.

Nesse período de chuva, as manilhas não suporta o grande volume de água, onde o mesmo acaba inundando a casa.

Segundo a moradora, a prefeitura está ciente do problema e do risco da família, mas até agora nenhuma providência foi tomada.

“Equipes da Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários) foram ao local, tomaram ciência do problema, mas nenhuma providência foi tomada", diz a moradora.

Devido ao problema, a moradora conta que a rua toda acaba fica inundada quando chove, mas a maior preocupação dela é com a família citada, pois ela teme que algo possa ocorrer com a casa onde eles moram.

Em nota, a Emha informou que "as equipes realizaram intervenções no local em questão e continuam a monitorar as famílias afetadas, como parte rotineira do processo de regularização fundiária. Ao final de 2023, a Agência recebeu a denúncia de duas famílias que enfrentavam problemas de inundações em suas residências na ocupação. Uma visita técnica foi conduzida, resultando na convocação das referidas famílias para se inscreverem no programa "Remoção de Moradia"".

"Contudo, apenas uma das famílias compareceu à Agência e apresentou a documentação até o final de dezembro. Conforme o setor social da Agência, essa família já recebeu, neste mês de janeiro, o valor para subsidiar parte do aluguel. No que diz respeito à segunda família, a qual, conforme a liderança da comunidade, não possui residência fixa no local, a mesma não compareceu à Agência para o atendimento. Ressaltamos que estamos empenhados em continuar trabalhando no reassentamento das demais famílias, visto que o local em questão trata-se de uma Área de Preservação Permanente (APP) e não pode ser utilizado para fins de loteamento", finaliza.

 

 

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