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Política

26/01/2022 15:10

Soraya vai à PF contra áudio vazado envolvendo ministra e se diz vítima de ataques cibernéticos

Senadora sul-mato-grossense protocolou um pedido de notícia crime na Polícia Federal e apontou que houveram no mínimo 15 manipulações em áudio

A senadora Soraya Thronicke buscou auxílio da Polícia Federal e protocolou uma notícia-crime para apurar o áudio vazado em seu nome contra a atual ministra da Agricultura, Tereza Cristina e o presidente Jair Bolsonaro, no dia 20 de janeiro.

O áudio em questão viralizou nas redes sociais com o conteúdo de que a senadora sul-mato-grossense pedia para alguém fazer ataques contra a ministra. Outros nomes também estariam relacionados, como o do atual governante do país.

Segundo a gravação, Soraya lamenta o fato de receber críticas por ‘’não estar trabalhando e fazendo nada’’. Sendo assim, ela pediu ao interlocutor que postasse em grupos de política no WhatsApp, críticas a outras figuras políticas.

Mas nesta quarta-feira (26), Soraya procurou a Superintendência da Polícia Federal em Campo Grande para protocolar uma notícia-crime, alegando que não teria gravado nenhum áudio provocando possíveis ataques contra parlamentares e figuras políticas.

Ela esteve reunida com o superintendente em exercício, Fernando Araújo Campos.

No documento no qual o TopMídiaNews teve acesso, a senadora buscou ajuda de uma equipe profissional para destrinchar o áudio e apontar possíveis erros e manipulações, vindos de ataques cibernéticos. Inclusive, essa é uma das alegações da parlamentar para explicar a viralização do áudio.

"Mais que extrapolar a liberdade de expressão, os fatos aqui descritos revelam condutas praticadas por uma verdadeira organização criminosa, de forte atuação digital e com núcleos bem definidos de produção e publicação, com a nítida finalidade de atentar contra mim para criar um ambiente político desestruturado e divorciado da realidade", diz Soraya no documento.

A 'apuração' para observar a veracidade do áudio em questão foi assinada pelo perito Duílio Gagliardi Rolandi, que comprovou que houve troca e edições no áudio.

Na investigação do áudio, o documento traz a tona que houveram pelo menos 15 edições constatadas, com possíveis inserções de outros contextos, também foi evidenciado que o áudio foi acelerado, possivelmente com o intuito de reduzir a inteligibilidade de algumas palavras.

O pedido também foi protocolado na Procuradoria-Geral da República.

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