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Política

28/07/2021 19:17

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Mandetta inicia caravana pelo Nordeste para reverter fiasco de popularidade

Antes ''queridinho do Brasil'', o sul-mato-grossense não passa de 4% em pesquisas

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), pretende viajar pelo Nordeste do País a partir de agosto e enfatizar sua intenção de se candidatar à Presidência da República, em 2022. O político sul-mato-grossense vive um ‘’déficit’’ de popularidade. 

Conforme o Portal IG, a primeira parada será em Salvador e depois Feira de Santana, além de cidades do interior baiano. Recife, em Pernambuco e a Paraíba também estão na pré-agenda. 

Mandetta tem se colocado como 3ª via entre Lula e Bolsonaro. No entanto, apesar do petista estar à frente de algumas pesquisas – inclusive eleito no primeiro turno – o sul-mato-grossense mira a maioria das críticas somente contra o atual presidente. O objetivo de Mandetta é conversar principalmente com integrantes do setor da Saúde. 

No dia 1º de julho, Mandetta participou de um debate com outros políticos cotados também como ‘’candidatos de 3ª via’’, sendo eles, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, do PSDB e o pedetista Ciro Gomes. 

Fraco

Em pesquisa Datafolha divulgada em 9 de julho, Mandetta teve apenas 4% das intenções de voto. Ele perde para Ciro Gomes, do PDT, que apareceu com 5%. Na mesma avaliação, Mandetta apareceu com rejeição 23%. 

Já na pesquisa Ipec (antigo Ibope), divulgada em 25 de junho deste ano, Mandetta foi pior ainda. Ele apareceu com apenas 3%, ficando atrás de Ciro Gomes e João Dória. 

‘Voo de galinha’

Impulsionado pela imprensa e até então fora da mira da militância de esquerda, Mandetta viu sua popularidade subir logo após deixar o governo Bolsonaro, em abril de 2020. Pesquisas à época mostravam que o sul-mato-grossense tomou a decisão correta em não aceitar imposições do presidente Bolsonaro em questões relacionadas ao combate à covid-19. 

Logo após a demissão de Mandetta, o Datafolha registrou que 64% dos entrevistados disseram que a saída do então ministro foi uma medida errada de Bolsonaro. 

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